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livros de inteligência emocional

Confira 6 dicas de leitura sobre inteligência emocional

Tivemos um Carnaval pra lá de diferente. Saíram os blocos e bailes, entrou um oportunidade de um momento mais introspectivo, seja ele na cidade, na praia ou no campo. Na semana passada, sugerimos aos “foliões” do novo normal seis livros sobre um tema bastante oportuno para o período que estamos passando: inteligência emocional. Perdeu? Então, confira abaixo nossas sugestões de leitura:

Não por acaso, este tópico será abordado em dos cursos da Com Propósito programados para março. Caso tenha interesse, clique nos links:

Gestão da emoção

Gestão da Emoção

Tá com ansiedade? Esse é o livro! Várias ferramentas de coaching emocional para você lidar melhor com essa emoção tão comum atualmente. No Livro a Gestão da Emoção, ajudará você a identificar o mau uso da emoção e o gasto desnecessário de energia, além de sugerir ferramentas para corrigir a rota. Através de técnicas simples mas impactantes, Cury o ensinará a trabalhar melhor a emoção e expandir as habilidades vitais da inteligência.


Trilogia do Goleman

Daniel Goleman é praticamente o papa da Inteligência Emocional, sendo inclusive um dos principais responsáveis pela popularização do termos nas últimas décadas. Nesta trilogia de livros. temos o que de mais recente o jornalista e autor norte-americano escreveu sobre perspectivas, o que é ser inteligente e liderança.


Mindfulness: O Diário

Mindfulness é a nova tendência da meditação. Um diário para combater o estresse do dia a dia. Com belas ilustrações e páginas para registrar seus pensamentos, Mindfulness: O diário oferece uma introdução ao conceito do mindfulness com exercícios fáceis, que podem ser feitos em qualquer lugar — seja na cadeira do seu escritório, em um trem lotado ou até mesmo na fila do supermercado. Este diário é a companhia indispensável para um dia a dia mais calmo e sem estresse, onde quer que se esteja.


A coragem de ser imperfeito

A Coragem de ser Imperfeito

Viver é experimentar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim. Como mostra Brené Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem. Quando fugimos de emoções como medo, mágoa e decepção, também nos fechamos para o amor, a aceitação e a criatividade. Por isso, as pessoas que se defendem a todo custo do erro e do fracasso acabam se frustrando e se distanciando das experiências marcantes que dão significado à vida. Por outro lado, as que se expõem e se abrem para coisas novas são mais autênticas e realizadas, ainda que se tornem alvo de críticas e de inveja. É preciso lidar com os dois lados da moeda para se ter uma vida plena.

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